Subscribe:

Ads 468x60px

"No final, não são os anos de sua vida que contam, mas a vida nos seu anos" - Abraham Lincoln

Pages

quarta-feira, 31 de março de 2010

Preciso saber

O que leva uma pessoa a maltartar um ser com menos de 40 cm e menos de 1 kg?
Seria essa sua forma de diversão?
Machucar um animal que não tem nem sequer o direito de defesa traz alegria para esta pessoa?
O que será que passa em sua mente?
Será que acha eles não tem alma?
Será que acha que só por não ser gente são inferiores?
Será que esse agressor esquece que os animais são seres vivos que respiram, amam, sofrem e sentem dor?

O primeiro passo para se tornar um agressor no futuro

Era uma vez um rapaz chamado Bentito P. que era bem inteligente na área das exatas. Mas o coitado, devido a tanto esforço pra fazer contas, teve uma parte do seu cérebro desintegrada.
Ao que parece foi a parte que distingue o certo do errado; o bom senso; a compaixão etc.
Em plena manhã de sábado (27/03/2010) Bentito P. resolveu fazer um teste com um gatinho preto que uma das funcionárias de sua escola trouxe para adoção.
A intenção dele era verificar se os gatos, de uma determinada altura, "caiam em pé".
Mesmo sendo alertado por um aluno para não o fazer, ele permaneceu com sua idéia idiota. Tanto teimou que levantou o pobre gatinho e o jogou no chão. O coitadinho caiu de cabeça. Depois disso ele comentou: "É... nem todos os gatos caem em pé"
Logo em seguida, ou antes ninguém sabe ao certo, ele pegou o bichinho pelo pescoço e queria jogá-lo do outro lado do muro da escola.
O que o Bendito P. não esperava era que na escola exitem pessoas que sabem que, mesmo não gostando de animais, o mínimo que deve-se ter é respeito.Eles bateram o pé e disseram que ele não iria fazer essa maldade com o coitadinho do gato.
Sabe o que essas pessoas maravilhosas decidiram fazer junto com toda a escola? Um protesto contra agressões aos animais.
Agora bentito P. está se sentindo a pior pessoa do mundo. Ou não. Talvez ele seja tão doente que deve até estar gostando de toda essa popularidade.
Quem vai saber, né?!